No passado dia 4 de Maio de 2012, tivémos o enorme prazer e previlégio de receber Elena de la Aldea, que nos presenteou com um Seminário único e memorável, que de certeza por muito tempo permanecerá na nossa memória.
Elena conseguiu, de uma forma única e cativante, introduzir as bases teóricas por detrás deste Modelo promissor, conseguindo-nos "agarrar" a todos e apelar à curiosidade de explorar e saber mais sobre o tema.
Além de ter sido um óptimo espaço de aprendizagem e partilha profissional, tivémos a oportunidade de realizar algum trabalho pessoal, através da Constelação individual de um de nós, assim como nos permitiu a discussão de casos através da aplicação prática de uma Constelação a um caso clínico acompanhado por uma das Equipas.
Muito te agradecemos Elena e aguardamos, ansiosos, o teu regresso...
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Mensagem da Elena de la Aldea para o CTFIS
"El seminario de 4 de Mayo de 2012 en las 7 Ciudades fue una experiencia de apredizaje y compromiso con la tarea, con la profesión y con los compañeros del Centro.
Para mi fue muy grato el encuentro y la posibilidad de crear lazos fuertes y duraderos en el grupo. En un paisaje mágico, acogedor que nos recibía desde la tierra, el aire y el agua.
Con ternura, gracias." Elena de la Aldea
Para mi fue muy grato el encuentro y la posibilidad de crear lazos fuertes y duraderos en el grupo. En un paisaje mágico, acogedor que nos recibía desde la tierra, el aire y el agua.
Con ternura, gracias." Elena de la Aldea
quinta-feira, 24 de maio de 2012
«- Que queres tu procurar demonstrar sendo coerente?
- Não sei. Creio que quero que a Cláudia se dê conta dos seus próprios mecanismos projectivos.
- E a ti que te importa? Quem és tu para querer que ela se dê conta?
- Eu gosto dela, e a partir do meu amor quero o melhor para ela.
- O melhor para ela é a sua própria liberdade. Em todo o caso, se ela se sente confusa, pode perguntar ou dizer "não compreendo".
- É verdade.
- Então?
- Parece-me antes que estou a tentar demonstrar(-me) quanto sou inteligente.
- Ah... é o teu velho truque da omnipotência.
- Sim, creio que sim. E, além disso, é o contacto com os meus limites. Definitivamente, às vezes sinto que não posso transmitir as coisas para dar o que quero dar.
- Então os teus limites interrompem-te.
- Os meus limites, quando não os aceito, interrompem-me.»
In Cartas para Cláudia (Jorge Bucay, 1987)
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