tag:blogger.com,1999:blog-51093235066906537722024-02-22T12:38:46.246-08:00Centro de Terapia Familiar e Intervenção SistémicaCTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.comBlogger57125tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-85745714200783769832014-01-08T09:27:00.002-08:002014-01-08T09:27:45.915-08:00www.ctfis-acores.orgCTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-16789530104289016142014-01-08T09:27:00.000-08:002014-01-08T09:27:02.826-08:00Temos uma web! Continua connosco!!O Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica continua on-line para resolver dúvidas, marcar consultas...e continuar a dar a conhecer a Terapia Familiar, de casal e Individual. Continua connosco na nossa nova web!<br />
Espreita!! e Desfruta!!<br />
<br />
www.ctfis-acores.org<br />
<br />CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-31428921842214242822013-10-21T07:35:00.000-07:002013-11-22T07:42:09.224-08:00Seminário “FAMÍLIAS: Mudanças e Desafios - 15 anos a navegar com as famílias entre os séculos XX e XXI”.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMjewYHrc-1I4vi5upZwGCGkVNfWV9ADlxE5lyYuSEI7azw_0OGeNM9BhmfJ5811m8zYEQR6tMtxmGhes2H35q0CcmzftyxmyUPsfwiRe5Me_hMfw3F03dhfcmse23E9LqmLYAGxAQx3sM/s1600/Poster+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMjewYHrc-1I4vi5upZwGCGkVNfWV9ADlxE5lyYuSEI7azw_0OGeNM9BhmfJ5811m8zYEQR6tMtxmGhes2H35q0CcmzftyxmyUPsfwiRe5Me_hMfw3F03dhfcmse23E9LqmLYAGxAQx3sM/s640/Poster+(1).jpg" width="446" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 18px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: normal;">No âmbito da celebração dos quinze anos de existência do Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica (CTFIS) esta instituição vai realizar o seminário intitulado “FAMÍLIAS: Mudanças e Desafios - 15 anos a navegar com as famílias entre os séculos XX e XXI”.</span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 18px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: normal;"><br style="line-height: 18px;" /></span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: normal;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 19px; text-align: justify;">O seminário, dirigido a todos os profissionais da área social, saúde, educacional e judicial, terá como palestrantes o Dr. Manuel Lemos Peixoto (Presidente da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar), a Dra. Sónia Guadalupe (Professora no Instituto Superior Miguel Torga em Coimbra), o Dr. Carlos Gonzalez (Terapeuta Familiar, Psicólogo no Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada) e o Dr. Nuno Ferreira (Diretor do Núcleo dos Açores da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais). Este seminário contará ainda com a participação do Prof. Dr. Valentín Escudero, da Universidade da Coruña, para além de comunicações e </span><i style="font-size: 10pt; line-height: 19px; text-align: justify;">workshops</i><span style="font-size: 10pt; line-height: 19px; text-align: justify;"> realizados pela equipa do CTFIS.</span></span><br />
<div class="ecxMsoNormal" style="line-height: 22px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: normal;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="line-height: 22px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 19px;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: normal;">Esta iniciativa pretende dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelo CTFIS ao longo destes 15 anos, ao mesmo tempo que se quer afirmar como um espaço de reflexão sobre o futuro e de encontro entre os profissionais do arquipélago que intervêm com as famílias em diferentes contextos. O seminário assume-se, como uma oportunidade para (re)pensar as mudanças e os desafios constantes com que as famílias e os profissionais se deparam numa sociedade em constante transformação. </span></span></div>
<div>
Mais informações:<br />
<br />
www.seminario-ctfis.azores.net<br />
<br /></div>
<div>
<a class="" href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5109323506690653772" style="color: #0068cf; cursor: default;" target="_blank">https://www.facebook.com/pages/Semin%C3%A1rioctfis/249010898583491</a></div>
</div>
<br />CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-7271736566624361282013-10-14T03:38:00.001-07:002013-10-14T03:38:43.266-07:00Crenças, convicções e Dependência<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/c9_zr6b1R9U" width="480"></iframe><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">“Não posso viver sem ti”. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A categoria de crenças e convicções, é um pouco particular, na medida em que reúne de modo específico todo um feixe de crenças e convicções sobre si mesmo, sobre o outro, o amor, a relação, os homens e as mulheres. Trata-se de uma interacção de certezas que instalam processos de dependência no casal ou de co-dependência.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-right: -7.15pt; text-align: justify;">Na dependência existe uma pessoa dependente e um “fornecedor do objecto de dependência”. Se tomarmos como exemplo as condutas aditivas tal como a toxicodependência, deparamos com a pessoa dependente (o doente toxicómano), com o fornecedor (o vendedor) e com o objecto de dependência (o produto). Numa relação amorosa o esquema é o mesmo. Quando uma pessoa afirma: “Preciso de ti”. Está numa situação de procura e espera que o outro se torne o seu fornecedor de bem-estar, qualquer que seja a sua forma: sentimento de existir, de ser “uma pessoa bem”. Quanto ao fornecedor, este precisa na co-dependência- de poder desempenhar esse papel e de se sentir indispensável- é essa a sua razão de ser.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Uma codependência pode tornar-se depressa um suplício quando a pessoa dependente vive uma tortura quotidiana, face à ideia de uma ruptura potencial. Se o seu fornecedor deixar de lhe fornecer o objecto de dependência quem o fará? Quem responderá à sua procura? Quem poderá satisfazer as suas expectativas? A pessoa dependente tem a particularidade de estar persuadida que não consegue encontrar em si mesma os recursos para sobreviver à falta de produto, ideia que, por si só, a aterroriza.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Não haverá “algo que não bate certo” na ideia que consiste em pensar que “sem ele não me posso sentir completa”, “sem ela eu não sou nada”, “a minha felicidade só depende dele”, “ sem ela, a minha vida não valeria a pena ser vivida”? Frequentemente é por julgarmos precisamente que não podemos viver sem uma certa pessoa que somos geralmente incapazes de viver bem com ela.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Às vezes, os fornecedores estão cansados e, sobretudo, como na toxicodependência, é preciso ir aumentando as doses para evitar a aparição da síndrome de abstinência. O dependente pede cada vez mais, a quantidade nunca lhe chega (é o fenómeno de habituação), a sua ansiedade cresce e o fornecedor arrisca-se a ficar esfalfado. Mesmo que ele precise deste pedido para ter uma razão para existir, acontece-lhe sentir-se ressentido quanto é tão solicitado que não dispões mais de tempo ou energia para se ocupar, um pouco que seja, de si próprio.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">(…)<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Entre os parceiros tece-se então um imbróglio de laços e de emoções que, por vezes, acabam por criar uma confusão entre o sentimento amoroso e esta situação de dependência.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">(…)<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> “Viver bem a vida de casal” (Pag.128-130)<o:p></o:p></div><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> Tenenbaum, Sylvie; Carlos Oliveira<o:p></o:p></div>CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-56653959805218887752013-09-23T11:22:00.003-07:002013-09-23T11:22:28.484-07:00O CTFIS e o Festival das Sopas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4bmqLJLJ3wAtCpIXSI1WdnIpDimbQHwpa8I3fM79lKwz-FdBBB6nHRRmYHVVztwDgHoxHTvK-igOUwB2eo5_tgt0RE-Mpb1kSCE2rfVsHO13-88PsbobNC9sjL-cyvWKpohBRrIl55WIX/s1600/IMG_0204++sopa+(1).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4bmqLJLJ3wAtCpIXSI1WdnIpDimbQHwpa8I3fM79lKwz-FdBBB6nHRRmYHVVztwDgHoxHTvK-igOUwB2eo5_tgt0RE-Mpb1kSCE2rfVsHO13-88PsbobNC9sjL-cyvWKpohBRrIl55WIX/s320/IMG_0204++sopa+(1).jpg" width="320" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">"No dia 7 de setembro o CTFIS estreou-se no XV Festival de Sopa em Ponta Delgada, da organização conjunta da Casa do Povo de Fajã de Baixo e Casa de Saúde de São Miguel!</span><br />
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
O tipo de sopa a concurso, não foi de fácil decisão...após várias experimentações e provas, "dignas de um <i>Chef</i>", a "Sopa de Abrótea" foi a escolhida para o julgamento do voto popular.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
O CTFIS não subiu ao pódio, mas a sopa foi muito apreciada e a panela esvaziou-se depressa!</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
Foi uma experiência diferente da intervenção quotidiana, mas complementar à ação comunitária e humana que rege esta <i>Casa</i>.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
Bem haja à Organização do Festival e Obrigado a tod@s que votaram na Sopa n.º 12!</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
Até para o ano!</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
P'lo CTFIS</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
Carla Tavares</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
Carolina Almeida</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;">
Eva Cardoso</div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-39956839254279197312013-09-06T09:56:00.002-07:002013-09-06T10:02:58.679-07:00XV FESTIVAL DE SOPA - 7 DE SETEMBRO/PARTICIPAÇÃO CTFIS<div style="text-align: justify;">
<em></em> </div>
<div style="color: #333333; font-family: "lucida grande",tahoma,verdana,arial,sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYdIMrocTSEsh1A4KeilqRxw5viPqf0JF76yNM4kTetUQrlfwwkvLukFjzNUE-8IVhLJcqinvxrjHqtbzEnu9-tToDFB3wUWBGWOwz-F8bw-JRT35YKtuvsYB5tokE7uCRcdlAjiN1seZs/s1600/sem+nome.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYdIMrocTSEsh1A4KeilqRxw5viPqf0JF76yNM4kTetUQrlfwwkvLukFjzNUE-8IVhLJcqinvxrjHqtbzEnu9-tToDFB3wUWBGWOwz-F8bw-JRT35YKtuvsYB5tokE7uCRcdlAjiN1seZs/s1600/sem+nome.png" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">O Festival de Sopa surge em Setembro de 1998, por iniciativa da Casa do Povo de Fajã de Baixo. No ano seguinte, é convidado o Instituto S. João de Deus – Casa de Saúde S. Miguel a associar-se a este evento, passando o Festival a ser organizado e realizado dentro da Casa de Saúde, no entanto, aberto a todos.</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: "lucida grande",tahoma,verdana,arial,sans-serif; line-height: 14px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /> Todos os anos, a Casa de Saúde S. Miguel acolhe no seu interior as mais de 2 mil pessoas que, ansiosamente, esperam pela oportunidade de se poderem deliciar com a vasta variedade de sopas apresentada e com mais algumas novidades que têm sido implementadas nos últimos anos.<br /> Contamos com a sua presença, prometendo-lhe desde já um serão com muita sopa, animação e alegria!"</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O CTFIS amanhã, pelas 19h, alia-se a este bonito e já emblemático evento da nossa cidade!</span></b><b><span style="color: red;"><br /></span></b></div>
<b><span style="color: red;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></b><br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vem provar a "Sopa do CTFIS"!! vamos concorrer e esperamos o teu VOTO!</span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Junta família e amigos e vem divertir-te em comunidade!</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os bilhetes podem ser adquiridos na Casa de Saúde a 5€ para crianças dos 6 aos 12 anos, para séniores com mais de 65 anos e para portadores de deficiência e a 8€ para pessoas dos dos 12 anos aos 64 anos!</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O bilhete inclui a prova de todas as sopas, um pão com bifana e ainda 2 bebidas! </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vem divertir-te no arraial!</span></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-44931953654702805422013-09-04T08:35:00.002-07:002013-09-04T08:35:40.859-07:00A Compaixão na intervenção psicológica
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: Calibri;">Ao ler o nosso <i style="mso-bidi-font-style: normal;">blog</i>,
deparei-me com o texto da colega Eneida, que me deixou a pensar nesta mudança
de paradigma sobre a qual ela nos questiona… <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: Calibri;">Os conceitos orientais invadiram, inegavelmente, várias áreas
do conhecimento ocidental, e tornaram-se (quase) uma moda, para o bem e para o
mal. Mas concordo com a Eneida, que nos faz pensar sobre a utilidade, neste
caso, de muitos dos conceitos vindos da filosofia budista. De facto, tenho
vindo a perceber que, como defende Dalai Lama (2003): “O budismo e a ciência
não são perspectivas conflituosas sobre o mundo e sim diferentes abordagens
para o mesmo fim: a busca da verdade […] expandindo o nosso conhecimento e
compreensão.”<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: Calibri;">Para mim, um dos conceitos inspirado na filosofia budista que
me parece poder ser um grande contributo para a prática da Psicologia (e para a
intervenção na área social em geral) é o conceito de compaixão. De facto, se o
sofrimento é uma experiência inerente à condição humana, bem como as nossas
tentativas de o cessar, o que poderemos fazer para escapar à “ignorância” que a
Eneida refere e que nos mantém neste ciclo vicioso de mais sofrimento (ou <i style="mso-bidi-font-style: normal;">dukka</i>, também traduzido como doença…) sempre
que procuramos sair dele?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: Calibri;">A propósito, escreve Gilbert (2009): “A compaixão (que é um
componente do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">loving-kindness</i>)
envolve estar aberto ao sofrimento de si mesmo e dos outros, de uma forma não
defensiva e não crítica. A compaixão também envolve um desejo de aliviar o
sofrimento, cognições relacionadas com a compreensão das causas do sofrimento,
e comportamentos – agir com compaixão. Assim, é da combinação de motivos,
emoções, pensamentos e comportamentos que a compaixão emerge. […] Todos os
seres sensitivos procuram estar livres de sofrimento. Contudo, muitas das
nossas formas de tentar reduzir ameaças e alivar o nosso próprio sofrimento e
angústia, tais como buscar o amor/aprovação de outros humanos, fama, glória,
sexo ou saúde podem oferecer-nos apenas um conforto temporário (todas as coisas
são inconstantes). Mais que isso, podem deixar-nos ainda piores na medida em
que podemos vir a desejá-las, temer a sua perda ou, na sua busca, podemos
distorcer o nosso sentimento de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">self</i>
e criar inveja e sofrimento nos outros. Buda argumenta que “tornar-se
iluminado” e criar um estado interno de “estar numa felicidade pacífica” seria
ver para lá destas “ilusões e aflições” através do treino da mente. Cultivar o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">loving-kindness</i> e a compaixão por si
mesmo e pelos outros seria um caminho para a libertação do sofrimento para
todos.”<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: Calibri;">Se por um lado, por inúmeras variáveis, o ser humano mostra
frequentemente a sua tendência para a crueldade e agressividade, é igualmente
verdade que a afiliação, o cuidado, a empatia e a compaixão parecem ser tão ou
mais uma tendência natural dos seres humanos. E parece que as evidências
apontam cada vez mais nesse sentido (e.g., </span><a href="http://visao.sapo.pt/estudo-mostra-que-cerebro-nao-distingue-o-eu-do-outros=f746771"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://visao.sapo.pt/estudo-mostra-que-cerebro-nao-distingue-o-eu-do-outros=f746771</span></a><u><span style="color: blue;"><span style="font-family: Calibri;"><span class="MsoHyperlink">).</span><o:p></o:p></span></span></u></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: Calibri;">Não sei se abraçar estes conceitos representa a mudança de
paradigma sobre a qual a Eneida nos questiona, mas faz-me muito sentido que a
aceitação compassiva da experiência, sem crítica nem julgamento, possa
minimizar muita das nossas angústias que, na sua maioria, têm a sua raiz num
passado que não conseguimos mudar ou num futuro que não podemos controlar…
Resta-nos o presente, por isso, sejam compassivos … </span><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;"><span style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Wingdings;">J</span></span><o:p></o:p></div>
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: right;">
<o:p><span style="font-family: Calibri;"> </span></o:p></div>
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: right;">
<span style="font-family: Calibri;">Marta
Capinha<o:p></o:p></span></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-68621814982402064172013-08-28T06:36:00.001-07:002013-08-28T06:36:31.039-07:00Félix Castillo no CTFIS
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">No passado dia
8 de agosto no espaço/tempo de Supervisão habitualmente conduzido pelo Dr.
Carlos González, o supervisor técnico do CTFIS, tivemos a presença do Prof
Félix Castillo, Director do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Máster em
Coaching Sistémico da Universidade Autónoma de Barcelona.</i> <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">Foi
apresentado um caso por duas técnicas da equipa de Terapia Familiar, e o Grupo
foi composto por membros desta equipa e da Equipa de Integração Familiar.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinqi05SAf5m6EZbiNCIHfpy2Lx8p-J3C5lo66m4_VNNhjr_QKnbjYbHfiWqM_D2mEKsxk4n87yvKy2XVJxhjx97lMwMCiYlgmeVohUgujx2Sgbdkmt3Di5rIxPYHQTZbRGwnYfGBcjmtmc/s1600/Parte+de+nuestra+realidad+es+un+reflejo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinqi05SAf5m6EZbiNCIHfpy2Lx8p-J3C5lo66m4_VNNhjr_QKnbjYbHfiWqM_D2mEKsxk4n87yvKy2XVJxhjx97lMwMCiYlgmeVohUgujx2Sgbdkmt3Di5rIxPYHQTZbRGwnYfGBcjmtmc/s320/Parte+de+nuestra+realidad+es+un+reflejo.jpg" width="220" /></a><span style="font-family: Calibri;">Foi
interessante a forma como foi conduzida a reflexão sobre o caso, uma vez que
não foram explorados dados informativos do caso em si. Foi feita sim, uma
exploração cuidadosa das emoções das técnicas que acompanham o caso. E como
esta reflexão permitiu uma nova perspetiva sobre o caso.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">No final, o
Prof. Félix Castillo transmitiu ao grupo informação sobre o projeto de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Coaching Social </i>que está a ser
desenvolvido em Barcelona.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">“O <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri;">Coaching</span></i><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri;"> propõe um olhar orientado ao que está presente e funciona, aos
recursos, ao que se pode aproveitar e utilizar. Outra proposta do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Coaching</i> é a de podermos recuperar a
responsabilidade sobre aquilo que nos acontece.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri;"><span style="font-family: Calibri;">No âmbito deste projeto é proposto às equipas que desenvolvam um
recurso que está nelas próprias e que tem a ver com, centrar-se no usuário, mas
a partir da experiência do técnico. A partir da forma como o técnico se sente em
relação ao caso; como se sente em relação aos colegas com os quais está a
trabalhar no caso, sejam da própria instituição ou de outra; da forma como o
técnico se sente em relação ao contexto no qual tem que desenvolver o seu
trabalho, e desta forma então poder decidir sobre as intervenções mais úteis.” <o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<o:p><span style="font-family: Calibri;"> </span></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">O Dr. Carlos
Gonzalez partilhou um poema de Rumi:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">O “ser
humano” é uma casa de hóspedes.<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Cada manhã é
uma nova visita.<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Uma alegria,
uma depressão, uma maldade,<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Um momento de
consciência momentânea aparece<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Como uma
visita inesperada.<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Dá-lhes as
boas vindas e entretém-nos a todos!<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Mesmo que
seja uma multidão de mágoas,<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Que
violentamente tomam a tua casa vazia de mobília,<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Mesmo assim,
trata honradamente cada hóspede.<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Ele pode
estar a limpar-te<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Para que
possas receber uma nova alegria.<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">O pensamento
obscuro, a vergonha, a malícia,<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Recebe-os à
porta rindo,<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">E convida-os
para entrarem.<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Sê grato por
quem quer que entre,<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Porque cada
um foi enviado,<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Como um guia
do além.<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">Rumi<o:p></o:p></span></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<o:p><span style="font-family: Calibri;"> </span></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">Pela abertura
e partilha das técnicas que apresentaram o caso, pela qualidade da condução do
grupo pelo Prof. Félix Castillo, pela participação rica do Dr. Carlos Gonzalez,
pela complementaridade que se criou entre as aportações de ambos e pela
qualidade acolhedora do Grupo, construiu-se um ambiente de aprendizagem grupal
e individual, em que se alimentaram as relações e inter-relações. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">Uma tarde
cálida de Agosto em que não demos pelo passar do tempo. Pela minha parte
agradeço a tod@s. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">Joana
Vasconcelos<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<o:p><span style="font-family: Calibri;"> </span></o:p></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-38569462264063725322013-07-23T09:06:00.001-07:002013-07-23T09:06:34.639-07:00A Sistémica e o Budismo – que semelhanças?!....
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A uma primeira vista, juntando estes
dois campos do saber, a primeira reação é afirmar que não existe qualquer
relação ou pontos em comum, principalmente se insistirmos em manter uma visão
mecanicista e redutora da Ciência, em que os campos do saber e do conhecimento
se restringem ao observável, fatual e objetivo. No campo da experiência humana,
sabemos agora em pleno século XXI, que esta visão em nada ajuda a uma
compreensão holística da complexidade inerente ao funcionamento humano, em
todas as vertentes que ele implica.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A <u>Sistémica</u> revolucionou o campo
da Psicologia e afins, ao buscar conceitos da Física, da Antropologia, etc, na
procura de uma explicação cada vez mais satisfatória daquilo que efetivamente é
e poderá ser a experiência humana, a compreensão da realidade e a captação do
mundo que nos rodeia. Ao se deixar influenciar por todas estas áreas, que de
simples, nada possuem, aumenta naturalmente o nível de complexidade na
exploração e compreensão dos fenómenos a que se propõe estudar.</span><o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Por outro lado, o <u>Budismo</u>;
considerado erradamente por alguns, como a “religião das elites”, este campo
filosófico vai muito mais além dos critérios que definem uma religião. O
Budismo é sim, uma Filosofia de vida, de compreensão da mente e experiência
humanas, considerado como a verdadeira “Ciência da Mente” (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">National</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Geographic</i>,
2009). As raízes daquilo que viria a ser o Budismo remontam a 2500 a.C., na
Índia, onde o primeiro passo para a construção desta Filosofia surgiu
paralelamente ao nascimento de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sidharta
Gautama</i>, que viria a ser intitulado, 30 anos após seu nascimento, o “Buda”,
ou o “iluminado”. Esta terminologia nada mais é, do que fruto das suas
experiências, das suas vivências e das interpretações ele lhes viria a dar. A
própria biografia de Sidharta daria uma bela interpretação sistémica daquilo
que é a existência humana, os vários ciclos de vida pelos quais passamos, etc.</span><o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Para alcançar os objetivos propostos
para esta reflexão, podemo-nos debruçar na exploração de dois conceitos
centrais no Budismo e que apesar de não utilizados diretamente na sistémica,
facilmente se perceberá a influência e importância que nela têm. O que nos
importa aqui reter é mais o conteúdo do que propriamente a forma.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os conceitos de <u>Interdependência</u>
e <u>Vacuidade</u> facilmente cumprirão esse objetivo. Senão vejamos: estes
dois conceitos remetem para dois aspetos da mesma coisa, são conceitos básicos
filosóficos, específicos do Budismo, que remetem para a compreensão dos
fenómenos, que pressupõem a não existência de uma essência sólida nos mesmos,
uma vez que implicam uma interação entre os objetos para que possam se
manifestar. No fundo, subentende-se que a forma como concebemos as coisas não é
a forma real de como as coisas são, ou seja, cada fenómeno altera a sua
condição conforme o contexto em que está inserido no momento. Aqui se encontra
uma das primeiras associações claras: a noção de <u>contexto</u>, que poderá
ser uma interpretação do conceito de interdependência. E não é a noção de
contexto um dos pilares da sistémica?</span><o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A existência dos fenómenos é dependente
da relação estabelecida entre os fatores que os compõem; ou seja, o todo
influencia as partes e as partes influenciam o todo. Além de que todos os
fenómenos existem em interdependência uns com os outros. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Esta reflexão sobre o conceito de
Interdependência, Contexto, etc, poderá remeter para um dos termos introduzidos
pelo percursor da sistémica, <u>Gregory Bateson</u> – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“o padrão que liga” -</b> que é a meu ver, o conceito mais importante e
mais abrangente dentro desta linha de pensamento. O “padrão que liga” surge da
sua importante obra “Natureza e Espírito”, em que entre tantas outras coisas,
Bateson reflete sobre a influência que todos os fenómenos têm na manifestação
uns dos outros e no facto de ser impossível, um fenómeno existir
independentemente do outro. No Budismo, uma das ideias centrais é esta mesma, o
facto de todas as coisas estarem interligadas e interdependentes umas das
outras; facto também defendido amplamente pela Física Quântica e que muito tem
contribuído para uma compreensão dos fenómenos, quer físicos, quer psíquicos e
até sociais. Ou seja, esta interdependência existe desde o mundo subatómico, ao
mundo biológico a toda a manifestação cosmológica; os átomos influenciam-se,
assim como os organismos, assim como os astros e vice-versa e estas
interinfluências poderiam continuar a ser aqui descritas infinitamente. </span><o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Um outro conceito que surge associado
aos anteriores, é o de <u>Impermanência</u> e que remete para a noção de que
“nada é permanente, estático ou constante”; tudo o que existe está em constante
mutação e transformação, logo, a estabilidade é algo utópico. Aqui podemos
remeter para os conceitos sistémicos de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">entropia</i>
e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">negentropia</i>, em que a busca de um
funcionamento equilibrado é o objetivo de qualquer fenómeno; nesta busca, a
mutação é constante e inacabada; esta noção pode ser facilmente aplicada ao
campo na experiência humana e do autoconhecimento também.</span><o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Na exploração das <u>Quatro Nobres
Verdades do Budismo</u>, podemos também encontrar alguns pontos em comum com a
teoria sistémica e na interpretação que a mesma faz da Experiência Humana,
senão vejamos: </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 53.4pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tudo é sofrimento;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 53.4pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A causa do sofrimento;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 53.4pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A cessação do sofrimento é possível;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 53.4pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O caminho que leva à cessação do
sofrimento.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Numa exploração superficial destas
premissas, podemo-nos focar na reflexão do conceito de “sofrimento”, em que o
Budismo nos diz que o mesmo é inerente à nossa condição humana, uma vez que ao
interpretarmos a realidade, erradamente procuramos satisfação plena em fatores
e elementos exteriores a nós próprios, logo, a felicidade nunca é encontrada na
sua forma mais genuína. Na busca de uma explicação para a causa do sofrimento,
surge o conceito de Ignorância, no sentido da ausência de conhecimento e de
compreensão. Esta ignorância leva a uma interpretação errada da realidade e dos
fenómenos que nos rodeiam, resultando no dito sofrimento; ou seja, o ser
humano, não vivencia nada que não seja imediatamente interpretado, como
positivo ou negativo. Esta interpretação é ainda mais evidente quando a
realidade com que nos deparamos é vivida em função das experiência anteriores.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Esta interpretação da realidade é fruto
de três filtros: as experiências vividas (Karma), as emoções e as tendências
habituais, ou seja, uma certa predisposição para…Não remeterão estas afirmações
para o conceito de realidade múltiplas, tão defendidas na sistémica e tão
fundamentais na compreensão dos fenómenos experienciais? Não remeterá também
para o conceito de Narrativas e da influência inegável destas na compreensão da
Vida?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Como se pode constatar por esta
reflexão, a ciência, como área do conhecimento que tenta compreender os
fenómenos, sejam eles quais forem, em muito tem a ganhar ao abrir seus
horizontes a outros campos do Saber, designadamente ao campo da espiritualidade
e filosofias Orientais. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O Oriente já há milénios que coloca as
mesmas questões que a Ciência Moderna, no Ocidente tem feito nos últimos dois
séculos…não teremos a ganhar em procurar dentro destas tradições algumas das
respostas que julgamos não existirem? O conhecimento objetivo é uma falácia
dentro das áreas que se debruçam do Ser Humano…não estará na altura de mudança
de paradigma?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Por Eneida Cardoso<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Junho, 2013<o:p></o:p></span></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-44872391390845994262013-06-26T10:48:00.004-07:002013-06-27T04:58:57.605-07:00 Trabalho Corporal e Terapia<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4SOgc-28YWCN1l8oC7t0vBtJyA2N9udSyN08TqlEJ5KxZ8tB20-fh21YhHxwH2y8intidw1k9ryx4srlrn0k-tIdh4p42p5M2vIYmNig3yQ-Pjwnx1Yv0GpvzZfON954ryICWHahpBJOO/s1600/clip_image002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4SOgc-28YWCN1l8oC7t0vBtJyA2N9udSyN08TqlEJ5KxZ8tB20-fh21YhHxwH2y8intidw1k9ryx4srlrn0k-tIdh4p42p5M2vIYmNig3yQ-Pjwnx1Yv0GpvzZfON954ryICWHahpBJOO/s400/clip_image002.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="PT">Na
passada semana de Junho, entre os dias 11 e 14, teve lugar no Ateneu Criativo em Ponta Delgada, o
Workshop de “ Trabalho Corporal e Terapia”, dinamizado por Guadalupe del Aldea bailarina
contemporânea e psicoterapeuta. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O início, para mim, foi marcado por
várias expectativas. Por desejar alcançar o conhecimento pela técnica, pelos
instrumentos, que se podem aplicar no trabalho com as famílias. Mas antes de
profissional, senti-me pessoa, como diria a Guadalupe “antes de cuidar é
preciso cuidar-nos”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Num trabalho em que a principal
ferramenta são as emoções e sentimentos, foi importante para mim perceber a
importância do corpo como veículo da sua expressão. Colocar-me em diferentes
papeis, vestir vários personagens, sentir inúmeros sentimentos e emoções, ora
positivos<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>ora negativos, fez-me estar
mais consciente de ser pessoa e portanto estar viva.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O movimento comigo mesma, com o
outro e em grupo ou a imobilidade, permitiu-me experienciar diferentes
sensações, assim como o impato do outro e a minha reação ao mesmo. Uma troca
contínua entre o dar e o receber. Facilitou a consciência de cada parte do
corpo e de como o espírito às vezes dele se apodera, de como a expressão
corporal pode ser tão libertadora, quando as palavras não chegam...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Como diria Kierkegaard: “Vivemos as
nossas vidas para a frente, mas só as compreendemos apartir de trás.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Olhando agora para trás, o fim deste
workshop afigura-se longíquo... É antes o começar de um processo em que a
expressão de afetos, sentimentos e emoções é um contínuo desafio, e em que cada
um irá trilhar o seu caminho nessa descoberta.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span lang="PT">Eva
Cardoso</span></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-58630838419438612602013-05-25T12:47:00.004-07:002013-05-25T12:47:48.665-07:00Pedra no Caminho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGDJnmzz7YliRbmP5ewbEbEdo55eWmjBdXJoxx5tKbpVsZ7SzNnE7d6NQF-0hWUgmmMqpbiOIvEhdBuTRn0mVQZM77kWLqoIDfSVZWzV-mWuKoAi-3RHqS7GeH8u34Rgh9H1C1_Fi5qPIt/s1600/piedra.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGDJnmzz7YliRbmP5ewbEbEdo55eWmjBdXJoxx5tKbpVsZ7SzNnE7d6NQF-0hWUgmmMqpbiOIvEhdBuTRn0mVQZM77kWLqoIDfSVZWzV-mWuKoAi-3RHqS7GeH8u34Rgh9H1C1_Fi5qPIt/s1600/piedra.jpg" /></a></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Há
algum tempo atrás li algures uma lenda que rezava algo mais ou menos
assim:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Havia
um rei muito sábio que não se poupava a esforços para ensinar bons
hábitos ao seu povo e para isso fazia com frequência coisas
aparentemente estranhas. </span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">-Nada
de bom pode vir para uma nação, cujo o povo reclama e espera que os
outros resolvam os seus problemas. As coisas boas acontecem a quem
lida com os seus problemas – dizia ele.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Certa
noite enquanto todos dormiam, ele colocou uma pedra enorme na estrada
que passava pelo palácio. Depois escondeu-se atrás de uma cerca
para ver o que acontecia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Pela
manhã, veio um agricultor na sua carroça carregada com sementes
para entregar no palácio:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">-
Onde já se viu isto?! - disse contornando a pedra – Estes
preguiçosos não retiraram esta pedra! - e prosseguiu o caminho,
reclamando da inutilidade dos outros, sem contudo, ele próprio tocar
na pedra.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">De
seguida, passou um soldado que cantando pela estrada, tropeçou na
pedra e caiu. </span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">-
Bolas! - vociferou enquanto pontapeava a pedra e atirava terra para o
ar, irado pela irresponsabilidade e insensatez de quem não tirava
dali a pedra.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Todos
os que por ali passavam reclamavam indignados pela presença da pedra
no caminho.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Ao
cair da noite, a filha do moleiro, cansada da sua jornada de
trabalho, percorria a estrada do palácio. Ao ver a pedra estacou e
disse:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">-
Está a anoitecer, podia ter caído aqui! E se a pedra amanhã ainda
aqui estiver ainda posso cair ou pode alguém também cair e
magoar-se. Vou tirar esta pedra daqui!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Tentou
arrastar a pedra, mas era tão pesada...Então empurrou, empurrou e
empurrou e ainda que aos bocadinhos de cada vez e levando bastante
tempo conseguiu dali retirar a pedra. Eis que então, no lugar onde a
pedra estava descobriu para sua surpresa, uma caixa. Levantou a tampa
e leu: </span><span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;"><i>Esta caixa
pertence a quem retirar a pedra</i></span><span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">
e olhando para o seu interior viu que se encontrava repleta de ouro. </span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Quantas
vezes nos deparamos com pedras no nosso caminho e quantas vezes as
evitamos, contornamos, reclamamos por existirem, por alguém as ter
lá posto e por nada acontecer para que deixem de lá estar. Contudo,
esquecemos-nos ou não queremos ver que temos também
responsabilidade na sua permanência no nosso caminho. Muitas vezes
o medo de retirarmos as pedras do nosso caminho mantem-nos
prisioneiros de situações que não nos satisfazem, ao fim ao cabo,
não sabemos o que está para lá da pedra, não sabemos o que vai
ficar se a retirarmos e mantemo-nos então "confortavelmente"
instalados no desconforto, na incerteza, na dor, no
sofrimento...Outras vezes, sentimo-nos incapazes e fracos para as
removermos sozinhos ou até achamos que se elas ali estão, nada mais
há a fazer do que parar de caminhar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">A
terapia constitui-se como forte aliado para olharmos para as pedras
que nos incomodam e nos dar uma nova visão tanto delas, como do
desconhecido que está para além e no lugar delas. A terapia ajuda a
encontramos dentro de nós " a filha do moleiro".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: Arial Narrow, sans-serif;">Elisabete
Gomes</span></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-91445555994953723242013-05-21T09:52:00.002-07:002013-05-21T09:52:38.816-07:00Uma manhã com… a EIF<br />
<ul>
<br />
<div align="CENTER" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
A equipa de
integração familiar (EIF) promoveu nos dias 8 e 15 de abril de 2013
um encontro intitulado “Uma manhã com… a EIF” junto da equipa
multidisciplinar de apoio aos tribunais (EMAT), comissões de
protecção de crianças e jovens (CPCJ´s) e núcleos de acção
social (NAS) locais, equipas estas que se constituem, na maioria dos
casos, os principais parceiros da EIF.</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
Assim sendo, este
encontro teve o propósito de dar a conhecer, de uma forma mais
aprofundada, aquele que é o trabalho da EIF junto de famílias com
crianças e jovens com processos de promoção e proteção, bem como
reforçar a importância dos contributos do trabalho em rede neste
âmbito, este último gerador da partilha de visões que
contribuíram, a meu ver, para uma maior conexão dos técnicos, que
afinal têm todos como objetivo comum uma intervenção familiar
concertada e eficaz.</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
<br />
</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
<br />
</div>
<div align="RIGHT" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
<a href="" name="_GoBack"></a>
Cristina Carreiro</div>
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<br />
</ul>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-42126151096163635352013-04-29T06:05:00.002-07:002013-04-29T06:05:50.708-07:00O Pequeno Ditador – Da criança mimada ao adolescente agressivo<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">O
psicólogo Javier Urra, defensor das crianças e jovens e que
trabalha há mais de 20 anos com crianças conflituosas, vem com este
livro ajudar os pais para que não temem os seus filhos e para que
estes não sofram uma errada ou nula educação. Este autor
ensina-nos os três pilares fundamentais para educar os nossos
filhos: Autoridade, Competência e Confiança.</span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
“<span style="font-size: small;">É
preciso educar no respeito e afeto, transmitir valores, falar com as
crianças, ouvi-las, ensiná-las a aceitar as frustrações, impor
limites e exercer a autoridade sem medo. É preciso recorrer a ajuda
especializada sem vergonha”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> </span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Para
refletir passo a citar uma passagem deste livro:</span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
“ <span style="font-size: small;">(…)
As crianças que têm uma atenção excessiva frequentemente não
conseguem ser independentes e aborrecem-se quando brincam sozinhas
(…). A criança requer tempo livre para que aprenda a
responsabilizar-se pelas suas próprias atividades e é necessário
que a criança se aborreça para que gere outras ideias”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Ief9cz-z74XlIFJ0it9GdzuZXNuUzEmW2WOzjFCkBpuzFG_r0tEgG79LJ014-MO_0zzu_cS_Ymt40w_W8dOSHAdK_bYc0jo2rHa3lDf-HIARZyTiaXctQin2qxBgWbbGEqABsVe9Ri_4/s1600/o+pequeno+ditador.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Ief9cz-z74XlIFJ0it9GdzuZXNuUzEmW2WOzjFCkBpuzFG_r0tEgG79LJ014-MO_0zzu_cS_Ymt40w_W8dOSHAdK_bYc0jo2rHa3lDf-HIARZyTiaXctQin2qxBgWbbGEqABsVe9Ri_4/s320/o+pequeno+ditador.jpg" width="211" /></a></div>
<div style="margin-bottom: 0.35cm;">
<br /><br />
</div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-68351207729789957592013-04-22T06:13:00.001-07:002013-04-22T06:14:43.502-07:00A história da minha família e os seus membros de 4 patas<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
Ler a publicação da
semana passada e o artigo de Froma Walsh sobre os membros da família
de quatro patas, para além de ter sido uma delícia, fez-me pensar
na minha própria experiência nesse campo, que hoje partilho aqui
convosco na esperança de exemplificar na prática o que foi escrito
a semana passada.</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
Tal como a autora da
referida publicação, os animais de estimação, no meu caso os
cães, desde cedo fizeram parte da minha vida. O primeiro cão que
tive chamava-se Paquito e tinha claramente como função proteger-nos
e à nossa casa de possíveis intrusos, a relação de afectividade
com ele era muito pouca. Quando este cão morreu, tendo eu recebido a
versão infantil do acontecimento, “ele fugiu...”, arranjamos o
Tim-Tim. Tal como o Paquito, o Tim-Tim era um típico “cão das
vacas” (como se diz por cá nos Açores) e a sua função era a de
nos proporcionar segurança na nossa própria casa. O terceiro cão
que tivemos, um cão traçado de caniche chamado Cajú, transformou o
nosso relacionamento com os cães, ele tornou-se claramente um
elemento da família com direito a ter a sua caminha dentro de casa,
a ter mimos, a ter hábitos que todos respeitávamos e até a viajar
connosco nas férias!! Posteriormente, tivemos ainda um
pastor-alemão, o Wisky, que veio substituir o Tim-tim na sua função
de proteção mas com quem já estabelecemos uma relação afectiva
muito maior.
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
Da minha infância
saliento, para além da companhia, a função protetora que muitas
vezes é depositada nos cães e quão importante é esta função
para o nosso bem-estar. Para além disso, e tal como é referido no
artigo de Walsh, a morte do Cajú representou, para mim, a primeira
perda de alguém significativo, com esse acontecimento aprendi a
chorar alguém querido, a ter de me lembrar que não era possível
estar a ouvir as patinhas dele a andar na tijoleira, pois ele já ali
não estava, fui incapaz de visitar ao local onde o enterraram,
juntamente com a sua cama e coberto na sua mantinha, tal como era
incapaz de ir aos cemitérios. Passado algum tempo, aprendi a aceitar
o que acontecera e a arranjar estratégias para ultrapassar essa dor.
Outra situação curiosa que o artigo também refere é o facto de me
lembrar do aniversário dos meus cães e de lhes oferecer um ossinho
ou um brinquedo, de igual forma no Natal, a título de brincadeira,
damos prendas em nome dos nossos cães!</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
A minha vida continuou e
mantive a convicção “Quando for grande quero ter cães!”. Assim
foi, já adulta, passado um mês de eu e o meu namorado estarmos a
viver juntos recebi a melhor prenda de Natal de sempre dos meus pais
e irmã, um labrador amarelo chamado Snickers. Tal como refere Walsh
no seu artigo, com o crescimento do Snickers aprendi a acompanhar as
diferentes fases do seu desenvolvimento, desde o tipo de alimentação
correta em cada idade, o cair dos dentes, os brinquedos, as regras,
as responsabilidades, os castigos, os deveres … O que hoje mais
recordo dessa época é o sentimento de felicidade imensa que sentia
quando chegava a casa, depois de ter um dia péssimo, e o via
claramente feliz, a abanar a cauda, dirigindo-se para mim.
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
Recentemente, adoptamos
uma cadelinha traçada de caniche e podengo, a Nina. Dei por mim com
ela ao colo e tentando orientar o Snickers a fazer ou não fazer
algo, pensando “Credo pareço mesmo uma mãe de 2 filhos”. Dizia
muitas vezes a familiares e amigos “Parecem mesmo crianças, isto é
um treino para ter filhos!”, mas sempre com algum receio que me
achassem maluca por comparar um cão com uma criança, embora várias
amigas confirmassem também sentir o mesmo.
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgARXAtWx7RnT7VHTsECmPdCWEbgcDEhZOQoMjX9YPfYCn9DYuQb4J8UkIrNyOxnQjfOtutMo6E8mcjxaXjFiryOicm8BYuMTZAPlv3gnucLBKdMTcjXZ1KYCYA6brHxfU3SjBOHThwNp6t/s1600/P4120008.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgARXAtWx7RnT7VHTsECmPdCWEbgcDEhZOQoMjX9YPfYCn9DYuQb4J8UkIrNyOxnQjfOtutMo6E8mcjxaXjFiryOicm8BYuMTZAPlv3gnucLBKdMTcjXZ1KYCYA6brHxfU3SjBOHThwNp6t/s320/P4120008.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
Se a nossa relação com
os nossos animais de estimação serve para aprendermos coisas sobre
nós próprios, de igual modo, permite-nos conhecer melhor os outros,
por exemplo, quando observo o meu namorado a interagir e mesmo falar
com os nossos “patudos”, quando partilhamos as preocupações com
eles, as idas ao veterinário, penso automaticamente “Ele vai dar
um óptimo pai!”.
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
O artigo da Froma Walsh,
ao explicar que esta relação humano-animal, veio confirmar que a
minha experiência e os meus sentimentos (com certeza os de muitas
outras pessoas) são reais e normais, que ter animais de estimação
ajuda a preparar o nosso futuro, nos ensina e treina para diversas
coisas e permite adquirir ferramentas importantes para o nosso dia a
dia e para a relação com o outro. Para além disso, agora já posso
explicar cientificamente à minha mãe esta adoração por animais
quando ela me voltar a dizer “Mais um cão...assim nunca mais tenho
um neto!”. :)<br />
<br />
C.T</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-81862379075235664272013-04-10T05:41:00.001-07:002013-04-10T11:29:40.869-07:00“Os nossos animais: membros da família, de quatro patas”<br />
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
“<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>Um
cão reflete a vida familiar. Quem é que já viu um cão brincalhão
numa família taciturna, ou um cão triste numa feliz?” Arthur
Conan Doyle</i></span></div>
<br />
<br />
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Ele
reconhecia que eu estava triste, só pela forma como eu me aproximava
dele, e isso incomodava-o. Suspirava, e olhava para mim com ternura,
contrariamente aos momentos em que eu me aproximava dele feliz –
nestas alturas ficava eufórico! Poderia estar a descrever uma
interação com um companheiro, marido, pai, filho... Mas não, estou
a descrever a minha relação com o Quicky, o meu já falecido cão. </span>
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Se
eu escrevesse a história da minha vida, incluiria garantidamente os
animais que tive, porque todos eles representaram algo para mim e
ensinaram-me alguma coisa. Sempre senti que os animais exerciam uma
função muito importante na minha família e na minha vida: na
infância, eram companheiros dos momentos de brincadeiras e
ensinaram-me a cuidar do outro; na adolescência, foram meus
“confidentes” nas crises típicas desta fase, e a sua companhia
numa caminhada era terapêutica; por algum motivo, quando me
autonomizei, adotei uma gata, que exerce um grande papel na minha
vida.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5caJgQ1hrguNNMOgXqsachSAoz8WfRPWFFOzgZoV3e46Et8FqCut6y5qMo3Cu2ENSE8ngUVU7XiAjJbD_ekpPYzxO0QQ0C6drWsIaFwodLVnJ1nVhrCaFhH38MxNwmeUxzFaYxyjktD5m/s1600/family-guy.gif.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="269" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5caJgQ1hrguNNMOgXqsachSAoz8WfRPWFFOzgZoV3e46Et8FqCut6y5qMo3Cu2ENSE8ngUVU7XiAjJbD_ekpPYzxO0QQ0C6drWsIaFwodLVnJ1nVhrCaFhH38MxNwmeUxzFaYxyjktD5m/s320/family-guy.gif.bmp" width="320" /></a></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O
artigo “</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Human-Animal
Bonds II: The Role of Pets in Family” (em português, “Os Laços
entre Humanos e Animais II: O papel dos animais de estimação nos
sistemas familiares e na terapia familiar”), de </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Froma
Walsh - </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>online</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">
em
</span><span style="color: navy;"><span lang="zxx"><u><a href="http://universalhealing.vpweb.com/upload/Human-Anima%20Bonds%20II_%20Walsh.pdf"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>http://universalhealing.vpweb.com/upload/Human-Anima%20Bonds%20II_%20Walsh.pdf</i></span></a></u></span></span><span style="color: navy;"><span lang="zxx"><u><a href="http://universalhealing.vpweb.com/upload/Human-Animal%20Bonds%20II_%20Walsh.pdf"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-style: normal;">
-</span></span></a></u></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">
</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">descreve
os animais como elementos da família, que desempenham um papel no
seio da mesma e em cada indivíduo. Segundo este artigo e os autores
citados (Cain, Bateson, Cohen, entre outros) os animais de estimação
desencadeiam um conjunto de interações que podem potenciar virtudes
individuais e familiares, sugerindo até a inclusão dos animais em
contexto de sessões em alguns casos específicos – algo em que
Sigmund Freud foi pioneiro.</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Passo
a traduzir um excerto deste artigo: «Os jovens adultos, solteiros ou
casais, frequentemente escolhem criar animais antes ou em vez de
serem pais, ganhando assim habilidade para providenciar cuidados,
afeto, colocar regras e limites e preocupar-se com outro ser vivo. Na
meia idade, muitos pais cujos filhos estão a autonomizar-se viram-se
para os seus animais de estimação, ou adquirem um novo, para
preencher um vazio. Uma mãe, após os seus dois filhos mudarem-se,
adquiriu dois cães. Quando os cães desenvolveram um laço forte
entre si, tal como os filhos, os amigos elogiaram-na por educar tão
bem os cães como os filhos.(...) Os animais de estimação são
frequentemente a “cola” que mantém os elementos da família
unidos e coesos (Cain, 1984). Eles melhoram a vida familiar
promovendo maior interação e comunicação. </span>
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quase
metade das familias relataram que o seu animal de estimação recebe
a maior parte do toque, olhar, palavras, sorrisos e gestos da
família. É mais fácil focar a atenção e afeto num animal de
estimação do que num esposo ou noutros membros da família. Num
estudo sobre padrões de interação social no quotidiano dos casais,
Allen (1995) descobriu que os casais com cães tinham um maior
bem-estar, e aqueles com um maior vínculo e relação de confiança
com os seus cães tinham uma relação mais duradoura.
Curiosamente, falar com os cães para além do companheiro(a) está
relacionado com uma maior satisfação com a vida, com a relação
conjugal e uma melhor saúde física e emocional. (…) Na avaliação
familiar, pode apurar-se muito acerca dos padrões relacionais
questionando os elementos da família acerca dos seus companheiros
animais. Apesar dos clientes poderem inicialmente ficar surpreendidos
com o interesse do terapeuta, as pessoas que têm animais de
estimação respondem com descrições da sua relação com aqueles.
As suas histórias podem revelar informações importantes acerca da
organização do sistema familiar, da relação de casal, da
comunicação, dos processos de resolução de problemas, e das
estratégias de </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>coping
</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-style: normal;">com
situações de stress. Detetar comportamentos de mau trato
deliberado, ou vê-los ser negligenciados aquando de visitas, pode
sugerir risco ou negligência não divulgada de membros da família,
porque eles frequentemente coexistem. A crueldade das crianças para
com os animais pode ser um indicador de outro mau trato existente na
família, e é um fator de risco precoce de uma futura violência
face outras pessoas.»</span></span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Sugiro
a leitura do artigo, que pode abrir os olhos para a importância
destes elementos da família, muitas vezes esquecidos na construção
de um genograma/ história familiar.</span></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-16425878116986177052013-03-21T08:00:00.002-07:002013-03-21T08:00:22.508-07:00“Como posso dizer AMO-TE! Sem te magoar?”
<span style="font-size: small;">Ao longo do
tempo, no acompanhamento com as famílias, é inevitável não
aprendermos imenso com as dúvidas dos pais. Dúvidas que, a bem ver,
são as interrogações de tantas pessoas, quer estejam ligadas à
parentalidade ou nem por isso, sejam meros observadores do
comportamento das crianças e jovens ou protagonistas acérrimos no
seu papel educativo.</span><br />
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">E uma das
questões mais controversas, que provoca uma panóplia de reações,
é a de que UM BOM PAI, DIZ NÃO!</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">O tema da
imposição de limites, como forma de amar, o como e o quando,
desperta muitas emoções e um desejo, por vezes tímido, de
bem-fazer.</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Crenças
como a que “um NÃO magoa”, de que “custa dizer NÃO”, de que
“quem ama não diz NÃO”, do receio das consequências (birras,
oposição, agressividade, choro…) fazem os pais os seus próprios
reféns, desanimados na dúvida quanto à proporção da equação
popular “polícia bom/polícia mau”.</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Parece
essencial conhecermo-nos e adaptarmos o SIM e o NÃO ao
contexto-situação e à idade das crianças, equilibrando as
respostas e os afetos, afastando os fantasmas que podem sussurar e
fazer baixar a auto-estima dos pais.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizjtbpOkwPo6EYAdxvNaugWJZ8t1piJMJ1OvkDMjVXNaW5u3450hxuU-hcKVR7Jt-4Y_WoAzm4_DiYX4lLnqrjF5SpccVw8A05vJB60xoHe-N5iEq9Tr4uqAX287aP8hQyGQVlquhQSMHV/s1600/500_9789892305349_bom_pai_diz_nao_254dpi.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizjtbpOkwPo6EYAdxvNaugWJZ8t1piJMJ1OvkDMjVXNaW5u3450hxuU-hcKVR7Jt-4Y_WoAzm4_DiYX4lLnqrjF5SpccVw8A05vJB60xoHe-N5iEq9Tr4uqAX287aP8hQyGQVlquhQSMHV/s320/500_9789892305349_bom_pai_diz_nao_254dpi.jpg" width="209" /></a></div>
<br />
<div align="CENTER" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><i>A obra,
precisamente, UM BOM PAI, DIZ NÃO, da autoria da Psicoterauta Asha
Phillips (obra registada com o n.º 477 da Biblioteca do Centro de
Terapia Familiar e Intervenção Sistémica) fala-nos de “como
dizer NÃO aos filhos desde a infância à adolescência”. Uma boa
leitura prática e um bestseller internacional. </i></span>
</div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-27092587728483471672013-03-12T10:41:00.001-07:002013-03-12T10:41:08.670-07:00Uma verdadeira história de superação<div style="text-align: justify;">
Tive contato com este video através do curso de terapia familiar on-line e adorei, é uma verdadeira história de superação, força de vontade e coragem...<br />No video, é explorada a insensibilidade humana nas sociedades, ressaltando a exclusão e a humilhação sofrida por essas pessoas, como se fossem culpadas pelos problemas nascidos com elas. <br />Este video fez-me refletir no dia a dia no CTFIS e nos "óculos" que colocamos ao olhar para as pessoas, bem como na forma como são influênciadas pelos contextos onde se inserem e principalmente na capacidade de mudança que têm quando existe incentivo, motivação, força de vontade e confiança.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/pBpFjBQgFro?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Carla Tavares.</div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-31124973307694254892013-02-26T08:36:00.003-08:002013-02-27T10:15:42.470-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijedSzgEL31xycobcZY-lHJY67LoiUvGTIGAvxn1eugAa5gH9R6DOuTxFLEUQ_kr8bQ0-lLzzbzs21vrfEkqcbfbDwmdfP7O09yuRyCNEyIfzzBHA8Hzu54ok-_wa3XjZVGDqWEK6PZ6no/s1600/blog+imagem.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="285" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijedSzgEL31xycobcZY-lHJY67LoiUvGTIGAvxn1eugAa5gH9R6DOuTxFLEUQ_kr8bQ0-lLzzbzs21vrfEkqcbfbDwmdfP7O09yuRyCNEyIfzzBHA8Hzu54ok-_wa3XjZVGDqWEK6PZ6no/s320/blog+imagem.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
O CTFIS desde a sua constituição propôs-se a promover a Terapia
Familiar e Intervenção Sistémica, através da organização e
desenvolvimento de ações, cursos e seminários, com fins
informativos, formativos e de aperfeiçoamento de pessoas e entidades
interessadas nos aspetos teóricos e técnicos ligados à terapia
familiar e ao modelo sistémico.
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-weight: normal;">A
associação CTFIS surge após a realização do </span><i><span style="font-weight: normal;">Curso
de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica</span></i><span style="font-weight: normal;">
em São Miguel, entre 1995 e 1998, em parceria com a Sociedade
Portuguesa de Terapia Familiar, tendo sido ministrado pelo Professor
Doutor José Gameiro. Nesta formação participaram diferentes
elementos que foram importantes, quer na constituição do CTFIS,
quer na coordenação e supervisão dos técnicos que têm integrado
a associação.</span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Desde então, a formação tem sido uma permanente área de aposta da
associação, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento
pessoal e profissional dos técnicos que trabalham com indivíduos,
famílias e organizações, bem como para a difusão e aplicação do
modelo sistémico nos diferentes contextos profissionais,
nomeadamente nos contextos sociais, da saúde e da proteção de
menores.
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
Vimos aqui relembrar alguns das pessoas que viajaram até São
Miguel, e que uma forma muito especial têm deixado o seu contributo
para a nossa herança formativa:
</div>
<br />
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="text-decoration: none;"><b>Doutor
</b></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="text-decoration: none;"><b>José
Manuel Almeida e Costa e Professor José Gameiro (2001)</b></span></span></span></span></span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="text-decoration: none;"></span></span></span></span></span><b>Dr. Iñaki Arramberi Miranda (2002)</b></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<b>Professor Juan Luis Linares (2003)</b></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<b>Professor José Gameiro (2004)</b></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<b>Doutor Manuel Peixoto (2005)</b></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="text-decoration: none;"><b>Doutor
</b></span></span></span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="text-decoration: none;"><b>Jesús
Rodríguez López (2005, 2006) e</b></span></span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="text-decoration: none;"><b>
Doutor Andrés Mourinho (2005, 2006, 2008, 2009); Doutor Fernando
López-Chaves (2007, 2008, 2009, 2012), Doutora Maria Riega Compadre
(2009), Dr.ª Yudit Nunez (2012) da Fundação Meniños.</b></span></span></span></span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;"><span style="text-decoration: none;"></span></span></span></span><b>Professor Doutor Valentin Escudero (2007)</b></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<b>Professor Doutor Stefano Cirillo (2007)</b></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<b>Professor Doutor Wolfgang Lind (2010, 2011)</b></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<b>Doutor Marcelo Pakman (2011)</b></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><b>Professora
Doutora Elena de la Aldea (2012)</b></span></span></div>
</li>
</ul>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.27cm; text-decoration: none; text-indent: -0.64cm;">
<br /></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-9909195996308657032013-01-28T05:02:00.000-08:002013-01-28T05:04:16.289-08:00Curso on -line Terapia Familiar – Intervevenciones Sistemicas<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Começou a 7
de Janeiro de 2013 a minha viagem diária até Escuela Vasco Navarra
de Terapia Familiar em Bilbao! Curso on -line Terapia Familiar –
Intervevenciones Sistemicas"</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">O vídeo -
</span><span style="font-size: small;">“te atreves a soñar” representa o momento em
que me encontro. Fazer o curso noutro idioma, com colegas de una
cultura diferente é um desafio a cumprir, de construção e
integração de novos conhecimentos! </span>
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Sigo
encantada!</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/i07qz_6Mk7g/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/i07qz_6Mk7g&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/i07qz_6Mk7g&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />
<br />
<br />
Ana Teves.CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-22080854292252053302013-01-16T11:01:00.001-08:002013-01-16T11:01:36.896-08:00Ler, com un novo olhar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyVQJRS-XNWtpDdqTCOkbQUskYweI_K0LCP5bwtKkvlOCULMJTH3y7mTlN9gYmNUMqo_v2WiFG1Uy5VL_IAadtHSumEObj8QIBFVOnZuF5mqWiP-9awT9Q9tGmBLo-cBJPgPRpHI-f1KCJ/s1600/O_Meu_Pe_de_Laranja_Lima.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyVQJRS-XNWtpDdqTCOkbQUskYweI_K0LCP5bwtKkvlOCULMJTH3y7mTlN9gYmNUMqo_v2WiFG1Uy5VL_IAadtHSumEObj8QIBFVOnZuF5mqWiP-9awT9Q9tGmBLo-cBJPgPRpHI-f1KCJ/s400/O_Meu_Pe_de_Laranja_Lima.jpg" width="287" /></a></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Há muitos
anos atrás li um livro que me marcou e que voltei a ler
recentemente, com um novo olhar, que de imediato me transportou para
a realidade diária que vivo enquanto elemento do CTFIS. Este livro é
“O Meu Pé de Laranja-Lima”, de José Mauro de Vasconcellos,
escrito em 1968.</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Sem querer
entrar em análises literárias, ficaram-me do livro alguns temas com
os quais nos deparamos na nossa intervenção: exclusão social, mau
trato infantil, parentificação, dificuldades relacionais...e
muitos, muitos mais. Contudo, como em todas as famílias, jovens e
crianças que conhecemos no CTFIS, existe um mundo de potencialidades
nas personagens deste livro, em especial no personagem principal,
Zezé, de apenas 5 anos: curiosidade, criatividade, capacidade de
amar e de construir realidades mais positivas, que lhe permitem
viver. E uma muito importante: resiliência. E na vida desta criança
(fictícia) assim como na vida das muitas (reais) que temos o
privilégio de conhecer e que nos motivam a tentar fazer o melhor que
pudermos para que o mundo à sua volta seja mais protector, existem
figuras com potencial para exercerem um papel significativo e
determinante na sua capacidade futura para superar as adversidades. </span>
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Neste livro
esta figura chega na personagem de um “Portuga”, em nada
relacionado com a criança, mas que desempenha um papel marcante na
sua vida. Este “Portuga” pareceu-me muito um “tutor de
resiliência”, conforme vem caracterizado no “Impacto da
violência conjugal sobre crianças e jovens - Guia de Intervenção”
(elaborado pelo CTFIS, entre outros parceiros): “...importa
salientar o papel que o tutor de resiliência tem na capacidade do
menor para superar as suas dificuldades e poder desenvolver uma vida
agradável. Este é quase sempre uma pessoa adulta que se cruza com a
criança e que assume para ele um significado de modelo de
identidade, alguém que o faz questionar a sua existência e o ajuda
a construir um ideal melhor e expectativas pessoais para o seu
futuro. O tutor pode ser um profissional (e.g., professor, médico,
etc.) ou não profissional (e.g., um amigo de família, um tio ou
tia, um primo, um vizinho, etc.) e pode supor uma relação estável
e duradoura ou um mero encontro significativo que proporcione um
apoio ou uma inspiração cuja influência determina a sua
trajectória e decisões vitais.” </span>
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Mesmo no fim
do livro, diz o autor “ Hoje tenho 48 anos e às vezes na minha
saudade eu tenho impressão que continuo criança. Que você a
qualquer momento vai-me aparecer trazendo figurinhas de artista de
cinema ou mais bolas de gude. Foi você, quem me ensinou a ternura da
vida, meu Portuga querido. Hoje sou eu que tento distribuir as bolas
e as figurinhas, porque a vida sem ternura não é lá grande coisa”</span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-36863562988160501822012-10-03T05:34:00.000-07:002012-10-04T03:56:18.330-07:00I Encontro Internaciona/II Encontro Nacional de Psicologia Comunitária<br />
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
É já
amanhã que arranca o I Encontro Internaciona/II Encontro Nacional de
Psicologia Comunitária, na Universidade dos Açores, e o CTFIS vai
estar presente!</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
Durante
os dias 4 e 5 de Outubro e sob o mote <b>“Investigação e
Intervenção Colaboartiva – a colaboração como uma oportunidade
face à crise”</b>, vão ser apresentados painéis com comunicações
importantes e pertinentes alusivas ao “campo emergente” do
domínio da Psicologia Comunitária.</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFffLfwp131snEHGaNvPuworrneHlelaHBVHLT2eQHrYHVskw25ZPKX3SwI5s-3KjVNIKYRBkfk9fxZdnTa6aPLVjfUbY6jRWdAF48t2WN0xwnWFRFFCiHM_RSUW_ioUd2np4ZXsspIuTm/s1600/panfletopsi.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFffLfwp131snEHGaNvPuworrneHlelaHBVHLT2eQHrYHVskw25ZPKX3SwI5s-3KjVNIKYRBkfk9fxZdnTa6aPLVjfUbY6jRWdAF48t2WN0xwnWFRFFCiHM_RSUW_ioUd2np4ZXsspIuTm/s320/panfletopsi.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
O
CTFIS em: <i>“Ponto de Encontro Familiar (PEF) – promoção da
relação entre pais e filhos de pais separados...”</i> e <i>“ O
Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica, como exemplo
de intervenção comunitária em crescimento em São Miguel”</i>
pretende partilhar a sua experiência e continuar a contribuir para a
promoção de mudanças positivas junto das populações com quem
trabalha.</div>
CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-55845439016163169982012-08-01T09:34:00.003-07:002012-08-01T09:34:43.923-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Aconteceu no passado mês de junho, na maravilhosa cidade de Angra do Heroísmo, a acção de formação IMPACTO DA VIOLÊNCIA CONJUGAL SOBRE CRIANÇAS E JOVENS - GUIA DE INTERVENÇÃO. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj208jz_m_FRkleP0oD6pX_UFbzyj2E8tKqkkLGGSK-HXEKVMoSV7N9aOyyddyp01IIvIcb_fykaB-BRuY3z6ggVN8qD2uNGltoPw7h4CXhRoeL4BzpEU3AG9jnnfXiD7QEpivoSNynGZ1U/s1600/IMG_1708.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj208jz_m_FRkleP0oD6pX_UFbzyj2E8tKqkkLGGSK-HXEKVMoSV7N9aOyyddyp01IIvIcb_fykaB-BRuY3z6ggVN8qD2uNGltoPw7h4CXhRoeL4BzpEU3AG9jnnfXiD7QEpivoSNynGZ1U/s320/IMG_1708.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOgNOe9DGv9sxM-rnLFLwEv9SGxXn35Xou0kLTTzPD_SaaSW-W40SJnlhIKsPRUdPKCF-KbeJ2xOup-VALGMq3fZ_jmSq4L7_RdCfsqHutSLQWw-Y_T49_fsm54TPfDMYAE0lXrwH8OP2d/s1600/IMG_1689.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOgNOe9DGv9sxM-rnLFLwEv9SGxXn35Xou0kLTTzPD_SaaSW-W40SJnlhIKsPRUdPKCF-KbeJ2xOup-VALGMq3fZ_jmSq4L7_RdCfsqHutSLQWw-Y_T49_fsm54TPfDMYAE0lXrwH8OP2d/s320/IMG_1689.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeTnd2r2MtljJyM7PiJQoUQuLN_l-0E9xloL3ORZ95Kw-2-Mwf0tEm2-HRG7kHWk9HNuRXUapIbuvLjdiFkqliTHxfaE0ubWvJtGULmBvLXCWhLSaK_t9CsvZ962gNfZsykddmSR8a_ykt/s1600/IMG_1696.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeTnd2r2MtljJyM7PiJQoUQuLN_l-0E9xloL3ORZ95Kw-2-Mwf0tEm2-HRG7kHWk9HNuRXUapIbuvLjdiFkqliTHxfaE0ubWvJtGULmBvLXCWhLSaK_t9CsvZ962gNfZsykddmSR8a_ykt/s320/IMG_1696.JPG" width="320" /></a></div>CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-15142455250425704792012-07-26T16:09:00.003-07:002012-07-30T08:10:54.092-07:00O CTFIS recomenda... "El niño de la bicicleta", um filme de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne<a href="http://www.youtube.com/watch?v=wGZkHkyWEOg">http://www.youtube.com/watch?v=wGZkHkyWEOg</a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1DBpMMjwSkpeirnmdxibmc9XH6ePJWwNR1Cafyg5POYVeEFkkO292BhoSNVynIverSPiLLKiXa4iQ9JdTtQIUQOeHjN9LkF0YNlpWTyO2aV5QhBTEL8EYTyA-zOtO4BoRL6RHcrx9prBy/s1600/imagesCA2WYA1K.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1DBpMMjwSkpeirnmdxibmc9XH6ePJWwNR1Cafyg5POYVeEFkkO292BhoSNVynIverSPiLLKiXa4iQ9JdTtQIUQOeHjN9LkF0YNlpWTyO2aV5QhBTEL8EYTyA-zOtO4BoRL6RHcrx9prBy/s1600/imagesCA2WYA1K.jpg" /></a></div>CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-70043781561741365072012-07-18T03:47:00.002-07:002012-07-18T03:54:54.368-07:00345 Famílias Açorianas em Terapia Familiar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhodKyFqPKPcuYb8fobm5KP8i3sk-I6qFKI7dD1IKT90ApOhWXtR-Bx7U4XiNKYMJS4MEil9vUjGOdtI4Bryhy-Seol1RbOy9Jpm6uruJpV8ngGo71ERCRoJGKnTbFAj_Slove_30cFFMRq/s1600/ctfis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhodKyFqPKPcuYb8fobm5KP8i3sk-I6qFKI7dD1IKT90ApOhWXtR-Bx7U4XiNKYMJS4MEil9vUjGOdtI4Bryhy-Seol1RbOy9Jpm6uruJpV8ngGo71ERCRoJGKnTbFAj_Slove_30cFFMRq/s400/ctfis.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
A presidente do Instituto para o Desenvolvimento social dos Açores, Dra. Paula Ramos, explica no jornal alguns dos dados apurados no relatório anual de atividades do CTFIS.<br />
Para ver a noticia completa: <br />
<br />
<div>
<a href="http://www.acorianooriental.pt/noticia/intervencao-de-servico-de-terapia-familiar-abrangeu-345-familias-de-s-miguel-em-2011" target="_blank">http://www.acorianooriental.pt/noticia/intervencao-de-servico-de-terapia-familiar-abrangeu-345-familias-de-s-miguel-em-2011</a></div>CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5109323506690653772.post-4019372754574295992012-06-29T03:28:00.000-07:002012-06-29T03:41:33.389-07:00Lançamento público do Guia do Impacto da Violência Conjugal sobre as crianças e jovens<span style="color: #0066cc;"></span><br />
<span style="color: #0066cc;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd9OLgmOvmSJ9Fk1Y3iQHt6x9J-T2eGcZa7tSL-HqMFaISgs7yPFX88MVEOJlCsioA13Zl5cLCJe9T3WZZVoaGJ1quwUgIxXNKutUkm8Zbn9L_zUkftYgmnVr-WcgoRCY9dZYeLWj7QwyZ/s1600/9790.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd9OLgmOvmSJ9Fk1Y3iQHt6x9J-T2eGcZa7tSL-HqMFaISgs7yPFX88MVEOJlCsioA13Zl5cLCJe9T3WZZVoaGJ1quwUgIxXNKutUkm8Zbn9L_zUkftYgmnVr-WcgoRCY9dZYeLWj7QwyZ/s320/9790.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black;">O Governo dos Açores apresentou no dia 26 deste mês o Guia de Intervenção sobre o
Impacto da Violência Conjugal sobre Crianças e Jovens, um programa inovador que
visa ser “um instrumento orientador de boas práticas” no combate à violência
doméstica sobre os menores e à quebra de ciclos de violência. <o:p></o:p></span></div>
</span><span style="color: black;">
</span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<span style="color: #0066cc;"><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black;">Publicado pelo Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica,
o programa apresenta-se em Português e em Espanhol e será aplicado em simultâneo
na Corunha, pela Fundación Meniños, e nos Açores, por diversas instituições, com
intervenção na área da violência doméstica mas também daquelas que intervém no
acolhimento de crianças e jovens e no respetivo acompanhamento, explicou a
governante regional.<o:p></o:p></span></div>
<span style="color: black;">
<br />
</span><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black;">Este novo instrumento pretende assim apoiar todas as organizações
que trabalham nestas áreas e constitui-se como uma referência metodológica para
uma intervenção sobre a temática do impacto da violência de género sobre
crianças e jovens. <o:p></o:p></span></div>
<span style="color: black;">
<br />
</span><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p><u><span style="color: black;"> </span></u></o:p></div>
</span><span style="color: black;">
Para mais info:</span><span style="color: #0066cc;"> </span><br />
<br />
<span style="color: #0066cc;"><a href="http://www.azores.gov.pt/portal/pt/entidades/pgra-gacs/noticias/governo+apresenta+guia+de+intervenção+sobre+o+impacto+da+violência+conjugal+sobre+crianças+e+jovens.htm?lang=pt&area=ct">http://www.azores.gov.pt/portal/pt/entidades/pgra-gacs/noticias/governo+apresenta+guia+de+intervenção+sobre+o+impacto+da+violência+conjugal+sobre+crianças+e+jovens.htm?lang=pt&area=ct</a></span><br />
<br />
<u><span style="color: #0066cc;"><a href="http://www.acorianooriental.pt/noticia/governo-lanca-guia-para-intervencao-junto-de-criancas-e-jovens-expostos-a-violencia-domestica">http://www.acorianooriental.pt/noticia/governo-lanca-guia-para-intervencao-junto-de-criancas-e-jovens-expostos-a-violencia-domestica</a></span></u><a href="http://www.acorianooriental.pt/noticia/governo-lanca-guia-para-intervencao-junto-de-criancas-e-jovens-expostos-a-violencia-domestica"></a>CTFIShttp://www.blogger.com/profile/03949152075725440038noreply@blogger.com0